Quer saber o quanto você sabe sobre cinema cult? Nomes de filmes e diretores? Será que você consegue reconhecer os filmes e diretores através de fotos dos mesmos?
Por: Daiana Brandão e Priscila Miraldi Reprodução: Google Imagens Engana-se quem acredita que a busca pela beleza ideal é algo exclusivo dessa geração, por exemplo, as curvas de Marilyn Monroe foram referência de um ideal a ser seguido nas décadas de 40 e 50. Muitos anos se passaram, os padrões mudaram por inúmeras vezes e grande parte das mulheres tenta ou já tentou se encaixar. Mesmo mediante a procedimentos estéticos, Patrícia aceita-se e prioriza o bem estar físico e mental. (Arquivo Pessoal) A bancária Patricia Koppe, de 32 anos, já passou por alguns procedimentos cirúrgicos para deixar o seu corpo do jeito que sempre quis. Hoje ela se aceita, mas ainda faz alguns tratamentos estéticos, exercícios físicos e garante que a boa alimentação faz toda diferença. Ela acredita que as redes sociais influenciam muito na auto estima da mulher, inclusive, excluiu uma de suas redes para fazer uma desintoxicação mental. "Não acho que a mídia contribui, ela visa muito a
Brasil, celeiro de craques, campeão Olímpico em 2016. (Foto: Divulgação/Rio 2016) Por: Jonathan Marinho e Raphael Reis, UCB. O Brasil é conhecido no meio futebolístico como “O País do Futebol”, com talentos que brilham por todos os cantos do Mundo. Mas antes de todo o glamour que envolve a carreira dos craques consagrados, existem processos duríssimos ainda na adolescência, quando se tem que abdicar de ser criança e começar a lutar pelo seu futuro . Meninos com responsabilidades de homens. Como no filme hollywoodiano, nas categorias de base, os fracos também não têm vez. Em seguida contaremos as histórias de três jovens. Um que tentou realizar seu sonho indo para a Itália aos 14 anos, outro que rodou por clubes no Brasil e um jovem de 16 anos que joga no Flamengo. Bruno na Fiorentina. (Arquivo Pessoal) Bruno Loureiro , 25, saiu da Bahia em 2005, aos 12 anos, para fazer teste no Campo Grande, clube da Zona Oeste do Rio de Janeiro. “Fomos em 18 para o Rio, mas só três
Bruno Herdy, dono da Toca do Vinil. Por: Gabriel de Lima e Samuel Oliveira Eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu com grandes novidades. “O tempo não para”, já cantava o poeta Cazuza. E com o passar dos tempos muitas coisas mudaram, evoluíram ou deixaram de existir. O que era tendência ou moda, hoje já não é mais. A tecnologia avançou, vivemos na era digital. Mas, para toda a regra existe uma exceção, ás vezes é possível se deparar com uma novidade, justamente, olhando para o passado. E é exatamente isso que acontece com os discos de vinil, os LPs e famosos “bolachões”. Não existem motivos econômicos por trás desse retorno dos vinis ao mercado. O certo é que nostalgia não tem preço. Os LPs e os compactos estão voltando às prateleiras das lojas com espaço para a música, e a procura pelos discos atinge um público de diferentes idades e gerações. "A Toca do Vinil sempre trabalhou com discos, mas houve um certo “boom” uns quatro, cinco ano
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